• Ingredientes:

  Massa:

  3 colheres de chá de açúcar
  1/4 de xícara de chá de água quente
  15 g de fermento biológico
  3 colheres de sopa de leite
  60 g de manteiga em temperatura ambiente
  120 g de farinha de trigo
  2 ovos
  3 pitadas de sal

  Calda:

  200 g de açúcar
  3 xícaras de chá de água
  8 colheres de sopa de rum

   

Preparo:

Massa:

Em um recipiente coloque 1 colher de chá de açúcar, água quente e fermento, misture bem e deixe descansar 10 min. Coberto em local abafado.
Numa batedeira bata a manteiga até ficar cremosa e fofa.
Aqueça o leite e reserve.
Coloque a farinha numa vasilha e acrescente os ovos, sal, o restante do açúcar, o leite e a mistura de fermento.
Misture tudo muito bem.
Junte a manteiga, misture e coloque em forminhas untadas com manteiga, preencha as forminhas até a metade.
Tampe com um pano e deixe descansar por 1 hora.
Leve ao forno pré aquecido 180º por 20 a 25min.
Quando estiver pronto, fure os bolinhos com palito e despeje a calda, até que fiquem bem embebidos.
Sirva com chantilly.

Calda:

Leve ao fogo numa panela o açúcar e a água. Quando reduzir pela metade acrescente o rum e ferva mais um pouco.      

História:

A origem do Baba ao Rum é controvertida: Nápoles, Alemanha e Áustria ou Leste Europeu.
O que se sabe é que era um doce muito apreciado pelo sogro de Luiz XV, rei da França, Stanislaw I, rei destronado da Polônia.
O nome Baba também é controverso, uns dizem que a origem é russa: Baba é abreviatura de avó em russo. Outros dizem que Stanislaw I nomeou o doce com este nome por gostar das histórias de Ali Babá.
A sobremesa se tornou conhecida nos dias de hoje, fora da França através do inesquecível  filme "A festa de Babette", neste, o doce é servido no jantar especial pela ex Chef francesa do Café Anglais, de Paris (protagonista do filme).
Dizem também que esta foi a última sobremesa pedida por Maria Antonieta, antes de ser levada à guilhotina. Realmente é um doce de se perder a cabeça por ele!